terça-feira, 21 de dezembro de 2010

So eu sei quanto amor eu guardei

Segundo a mãe de Paula, ela acordava cantando no berço quando tinha apenas três anos de idade. Ela teve aulas de piano dos sete aos dezessete anos e participava de festivais de canto na escola.



Paula se fomou em Direito no Mackenzie com a intenção de se tornar promotora. Após esse período, cursou também um ano de publicidade na FAAP.
Em 1992, no terceiro ano de faculdade, Paula participou da primeira banda, a Unidade Móvel, liderada por Eugênio Lima e Will Robson, que mais tarde gerou a Unidade Bop, com Paulo Checolli. Com a banda, lançou o CD Quebrando o Gelo do Clube pela gravadora Eldorado



As maiores influências de Paula são Quincy Jones (tanto na carreira de cantor quanto na de produtor de Michael Jackson), Ella Fitzgerald, Elza Soares, Ed Motta, Gilberto Gil, Jorge Ben Jor, Gerson King Combo entre outros.



Cantou em orquestras de bailes e fez parte de algumas bandas em São Paulo: Zomba (de soul music), Unidade Pop, e em shows da dupla Thaíde e DJ Hum.

Em 1998, passou a integrar o grupo Funk Como Le Gusta. No ano seguinte, fazendo parte da banda, gravou o disco "Roda de funk", no qual se destacou a faixa "Meu guarda-chuva", de autoria de Jorge Benjor. Por essa época, fez dois shows solo, um (...)

Todo amor que houver nesta vida!!!

"Cássia Eller sempre teve uma presença de palco bastante intensa, assumia a preferência por álbuns gravados ao vivo e ela era convidada constantemente para participações especiais e interpretações sob encomendada, singulares, personalizadas."




Todo amor que houver nesta vida é uma composição do Grande mestre CAZUZA,e Cássia interpreta ela melhor ate mesmo do que ele.

 Cássia Eller nascida no Rio de Janeiro, aos 6 anos mudou-se com a família para Belo Horizonte. Aos 10, foi para Santarém, no Pará. Aos 12 anos, voltou para o Rio. O interesse pela música começou aos 14 anos, quando ganhou um violão de presente. Tocava principalmente músicas dos Beatles. Aos 18, chegou a Brasília. Ali, cantou em coral, fez testes para musicais, trabalhou em duas óperas como corista, além de se apresentar como cantora de um grupo de forró. Também fez parte, durante dois anos, do primeiro trio elétrico de Brasília, denominado Massa Real, e tocou surdo em um grupo de samba. Trabalhou em vários bares (como o Bom Demais), cantando e tocando. Despontou no mundo artístico em 1981, ao participar de um espetáculo de Oswaldo Montenegro.
Um ano mais tarde, foi para Minas Gerais, onde trabalhou como servente de pedreiro. "Fiz massa e assentei tijolos", contava. Na escola, não chegou a terminar o ensino médio, por causa também dos shows que fazia, não teria tempo para estudar.
Cássia Eller sempre teve uma presença de palco bastante intensa, assumia a preferência por álbuns gravados ao vivo e ela era convidada constantemente para participações especiais e interpretações sob encomendada, singulares, personalizadas.

Comecei ouvir Cássia eu tinha 9 anos, e desde então nunca mais consegui sentir a música tão perto de mim,Ela conseguiu fazer história em apenas pouco tempo de carreira,tornando-se umas das maiores interpretes do Brasil.

Caracterizada pela voz grave e pelo ecletismo musical, interpretou canções de grandes compositores do rock brasileiro, como Cazuza e Renato Russo, além de artistas da MPB como Caetano Veloso e Chico Buarque, passando pelo pop de Nando Reis e o incomum de Arrigo Barnabé e Wally Salomão, até sambas de Riachão e rocks clássicos de Jimi Hendrix, Rita Lee, Beatles, John Lennon e Nirvana.
Teve uma trajetória musical bastante importante, embora curta, com algo em torno de dez álbuns próprios gravados no decorrer de doze anos de carreira. De fato, somente em 1989 sua carreira decolou. Ajudada por um tio seu, gravou uma fita demo com a canção "Por enquanto", de Renato Russo. Este mesmo tio levou a fita à PolyGram, o que resultou na contratação de Cássia pela gravadora. Sua primeira participação em disco foi em 1990, no LP de Wagner Tiso intitulado "Baobab".



[...]
Eu... sei que me disseram por aí
E foi pessoa séria quem falou
Você tava mais querendo era me ouvir cantar por aí[...]


domingo, 19 de dezembro de 2010

Chicas











Chicas é uma das mais promissoras bandas de MPB dos últimos anos. Formada por Isadora Medella, Amora Pêra, Fernanda Gonzaga e Paula Leal.



[...]
Hoje eu desafio o mundo
Sem sair da minha casa
Hoje eu sou um homem mais sincero
E mais justo comigo
Hoje eu desafio o mundo
Sem sair da minha casa
Hoje eu sou um homem mais sincero e
Mais justo comigo
Podem os homens vir que
Não vão me abalar
Os cães farejam o medo,
Logo não vão me encontrar
Não se trata de coragem
Mas meus olhos estão distantes
Me camuflam na paisagem
Dando um tempo,
Pra cantar[...]

A primeira vez que ouvi chicas foi na casa de uma amiga, ela me apresentou com tamanho entusiasmo, que imaginei que não era aquilo tudo a que ela se referia, mas quando ouvi Me deixa, na vozes delas, eu não acreditei. As moças são muito boas,cantam e compoem muito bem. Na verdade tem a música como dom e acredito que é por isso que tem conseguido sucesso, porque elas conseguem trasmitir ao público a emoção que se sentem quando cantam.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Maysa a "interprete audaciosa"

Maysa Figueira Monjardim, mais conhecida como Maysa Matarazzo ou simplesmente Maysa (São Paulo ou Rio de Janeiro , 6 de junho de 1936Niterói, 22 de janeiro de 1977), foi uma cantora, compositora e atriz brasileira. Ao longo da sua carreira gravou 17 álbuns de estúdio, 6 compactos duplos e 9 compactos simples. Cristalizou uma das mais brilhantes, sensíveis e belas obras da Música Popular Brasileira. É considerada pela crítica especializada e por grande parte do público, como uma das melhores cantoras da história da MPB.
            
"Meu mundo caiu
E me fez ficar assim
Você conseguiu
E agora diz que tem pena de mim"(Maysa)

As composições e as canções foram escolhidas de maneira a formar um repertório sob medida para o seu timbre, que não era o de uma voz vulgar—pelo contrário, possuía um viés melancólico e triste, que se tornou emblemática do gênero fossa ou samba-canção.

Maysa interpretava de maneira muito singular, personalista, com toda a voz, sentimento e expressão sendo um dos maiores nomes da canção intimista. Um canto gutural, ensejando momentos de solidão e de grande expressão afetiva. Um dos momentos antológicos desta caracterização dramática foi a apresentação, em 1974, de Chão de Estrelas (Sílvio Caldas e Orestes Barbosa), e de Ne Me Quitte Pas (10 de junho de 1976), tendo sido apresentadas em duas edições do programa Fantástico da Rede Globo.

Da menina sapeca à mãe, mulher rebelde e em busca de seus sonhos. Da época do rádio até o predomínio da televisão. A minissérie cobre toda a vida da cantora Maysa Matarazzo, e, por meio dela, é possível obter um panorama da vida brasileira no período dos anos 50, 60 e 70.
No começo dos anos 50, quando a cantora ainda é uma criança, veem-se famílias conservadoras da alta sociedade. À medida que Maysa cresce, é possível ver as mudanças pelas quais o Brasil passou nesse tempo. O comportamento devia ser "adequado", pois havia uma cobrança muito grande para isso, tanto que Maysa foi enviada para um internato em Paris quando era criança para ter uma educação digna de jovens de seu nível social.
Chegam os anos 60 e, com eles, começam as mudanças. Maysa, porém, já estava adiantada há muito tempo. Não era a menina que seus pais imaginavam, mas a que ela mesma havia criado. Seguia seus sonhos e se afirmava como uma mulher independente. Tanto é que não recebia pensão depois de divorciar-se e nem quando era casada. Não se cansava e buscou várias novidades.
Já viúva, foi para a Europa seguir sua carreira e fugir da fama que lhe perseguia aqui no Brasil, deixando seu filho num internato em Madrid por muitos e muitos anos. Encontrou vários amores e por lá ficou. Voltou e os anos 70 apareceram meio de surpresa. O sucesso continuava e o país se modernizava, enquanto isso. Era tempo do milagre econômico e as vendas de discos de Maysa se mantinham sustentáveis. No Brasil, ela abraçou de vez a carreira televisiva. Arriscou-se até em telenovelas, já famosas pela qualidade e popularidade. Mas um fim trágico ocorreu, calando para sempre a voz de uma estrela!



 O poeta Manuel Bandeira, em frase famosa, disse que os olhos da cantora Maysa eram "dois oceanos não-pacíficos".São esses olhos que chamam a atenção da gente, naquele rosto mais para agressivo, quase hostil, não fosse tão bonito, que ilustra a capa da biografia "Só numa multidão de amores", escrita pelo jornalista Lira Neto. 
Foi corajosa ou apenas kamikaze? As duas coisas, sem dúvida. Um pouco como os ícones "rebeldes" da década de 50 - James Dean, Marilyn Monroe - ela investia às cegas sobre os preconceitos por força de uma personalidade temperamental e incomum. Gente como ela não possui exata consciência da torrente de energia contrária e renovadora que carrega, representando as secretas aspirações de uma época.

Essa mulher, que tanto cantou o amor, não parava mesmo com homem algum - depois de Matarazzo, casou-se com o compositor Ronaldo Bôscoli, desafiando até o próprio, que só ficou sabendo que era noivo dela quando ela reuniu a imprensa para uma coletiva num avião e anunciou que ele ia casar-se com ela, deixando Nara Leão, na época a namorada oficial de Bôscoli, fula da vida. A crônica das brigas de Maysa e Bôscoli foi escandalosa e cômica, já que eram de encher a cara, ambos, e de dar baixaria em qualquer lugar. Depois, ela se casou com Miguel Azenza, espanhol, e, por último, com o ator Carlos Alberto. Mas, embora achasse de cada vez o que parecia o homem ideal, monogâmica é que não era. O livro nos deixa a impressão de uma sede de vida amorosa que não se satisfazia nunca.  




domingo, 12 de dezembro de 2010

Centenário de Noel Rosa

Ontem dia 11/12 de 2010 comemorou-se em todo o pais o Centenário de Noel Rosa,chamado populamente de "O poeta da vila"

DAMA DO CABARÉ
Foi num cabaré da Lapa, que eu conheci você
Fumando cigarro, entornando champanha no seu soirée
Dançamos um samba, trocamos um tango por uma palestra
Só saímos de lá meia hora depois de descer a orquestra.
Em frente à porta um bom carro nos esperava
Mas você se despediu e foi pra casa a pé
No outro dia lá nos Arcos eu andava
À procura da dama do cabaré
Eu não sei bem se chorei no momento em que lia
A carta que recebi, não me lembro de quem
Você nela me dizia que quem é da boemia
Usa e abusa de diplomacia, mas não gosta de ninguém.

Aluisio junto a banda Duo pirablue,cantaram ontem no Mercado cultural um repertório de Noel, tendo direito as canções como: EU VOU PRA VILA e MAIS UM SAMBA POPULAR. Foi muito bom ouvi-los porque eles cantaram da forma deles, musicas que atravesaram um século. Eu não tinha tanto acesso as música de Noel, mas desde o espetaculo de ontem comecei a pesquisar mais e mais sobre ele, e venho me apaixonando cada vez mais. 

Noel Primeiro filho de seu Manoel e dona Marta de Medeiros Rosa, Noel veio ao mundo em 11 de dezembro de 1910, no Rio de Janeiro, RJ, em parto difícil - para não perderem mãe e filho, os médicos usaram o fórceps para ajudar, o que acabou causando-lhe a lesão no queixo, que o acompanhou por toda a vida.
Franzino, Noel aprendeu a tocar bandolim com sua mãe - era quando se sentia mais importante, lá no Colégio São Bento. Sentava-se para tocar, e todos os meninos e meninas paravam para ouvi-lo extasiados. Com o tempo, adotou o instrumento que seu pai tocava, o violão.
Magro e debilitado desde muito cedo, dona Marta vivia preocupada com o filho, pedindo-lhe que não se demorasse na rua e que voltasse cedo para casa. Sabendo, certa vez, que Noel iria à uma festa em um sábado, escondeu todas as suas roupas. Quando seus amigos chegaram para apanhá-lo, Noel grita, de seu quarto: "Com que roupa?" - no mesmo instante a inspiração para seu primeiro grande sucesso, gravado para o carnaval de 1931, onde vendeu 15000 discos!
Foi para a faculdade de medicina - alegria na família - mas a única coisa que isso lhe rendeu foi o samba "Coração" - ainda assim com erros anatômicos. O Rio perdeu um médico, o Brasil ganhou um dos maiores sambistas de todos os tempos.
Genial, tirava até de brigas motivo de inspiração. Wilson Batista, outro grande sambista da época, havia composto um samba chamado "Lenço no Pescoço", um ode à malandragem, muito comum nos sambas da época. Noel, que nunca perdia a chance de brincar com um bom tema, escreveu em resposta "Rapaz Folgado" (Deixa de arrastar o seu tamanco / Que tamanco nunca foi sandália / Tira do pescoço o lenço branco / Compra sapato e gravata / Joga fora esta navalha que te atrapalha) . Wilson, irritado, compôs "O Mocinho da Vila, criticando o compositor e seu bairro. Noel respondeu novamente, com a fantástica "Feitiço da Vila". A briga já era um sucesso, todo mundo acompanhando. Wilson retorna com "Conversa Fiada" (É conversa fiada / Dizerem que os sambas / Na Vila têm feitiço) . Foi a deixa para Noel compor um dos seus mais famosos e cantados sambas, "Palpite Infeliz" . Wilson Batista, ao invés de reconhecer a derrota, fez o triste papel de compor "Frankstein da Vila" , sobre o defeito físico de Noel. Noel não respondeu. Wilson insistiu compondo "Terra de Cego". Noel encerra a polêmica usando a mesma melodia de Wilson nessa última música, compondo "Deixa de Ser Convencido"
Noel era tímido e recatado, tinha vergonha da marca que trazia no rosto, evitava comer em público por causa do defeito e só relaxava bebendo ou compondo. Sem dinheiro, vivia às custas de poucos trocados que recebia de suas composições e do auxílio de sua mãe. Mas tudo que ganhava era gasto com a boemia, com as mulheres e com a bebida. Isso acelerou um processo crônico pulmonar que acabou em tuberculose. Noel morreu no Rio de Janeiro, em 04 de maio de 1937, aos 26 anos, vitimado pela doença.

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Pra não dizer que não falei de flores!!!!!!!

Em 1935, nasce na Paraíba Geraldo Pedrosa de Araújo Dias, ou simplesmente Geraldo Vandré. Aos 16 anos muda-se para o Rio de Janeiro com a família, onde conhece pessoas ligadas ao meio artístico, como o compositor Valdemar Henrique, Baden Powell e Luís Eça, e sempre interessado por música, tornando-se cada vez mais famoso no ambiente dos festivais.
No ano de 1968 a música "Pra Não Dizer que Não Falei de Flores" conquista o segundo lugar no festival da TV Globo, apesar de ser favorita do público, perdendo para "Sabiá" (Chico Buarque/ Tom Jobim). Concluiu a faculdade de Direito, ligando-se a movimentos estudantis de grande repercussão, no entanto, “pendurou” seu diploma em função da sua grande paixão pela música.
Com a promulgação do AI-5(Ato Institucional nº 05) e o acirramento da ditadura, foi exilado, e morou no Chile, França, Argélia, Alemanha, Áustria, Grécia e Bulgária nos 4(quatro) anos que ficou fora do Brasil. Vandré tornou-se uma espécie de "mito" da resistência à ditadura, por ter ficado sem fazer shows no Brasil desde 1968. Apresentou-se no Paraguai em 1982 e 1985, rompendo mais de uma década de silêncio.
Durante a década de 1960, delinearam-se na música popular brasileira três grandes tendências: a primeira era composta por artistas que herdaram a experiência da Bossa Nova (ou seus próprios representantes), e compunham uma música que possuía relações com o samba e o jazz (grupo no qual pode-se inserir a figura de Chico Buarque); um segundo grupo reunido sob o título "Canção de Protesto", que em geral estava pouco interessado em discutir a música propriamente dita mas fazer da canção um instrumento de crítica política e social (neste grupo destaca-se a figura de Geraldo Vandré
); e finalmente havia um terceiro grupo, especialmente dedicado a promover experimentações e inovações estéticas na música formado justamente pelos artistas tropicalistas.












O poder da música

Hoje quando entrei no ônibus rumo ao Bairro nacional-Porto velho, sentei na  4° cadeira, atraz do motorista,de maneira que uma diagonal se formava entre nós dois.  Dai comecei a observar como ele tratava as pessoas, depois de algum tempo notei que ele  vinha contato uma história,então tirei o fone de ouvido para ouvir o final do "Causo" dele.
Ele falava rindo que uma mulher havia perguntando mais cedo para ele porque ele estava correndo tanto,dai ele alegremente respondeu:
-É que eu ainda  não almocei e já são 4hs.Então ela riu e lhe deu razão. Aquele motorista começou a virar o centro de minha atenção, a cada km alcançado ele contava sempre uma piada,sempre dava boa tarde a todos que saiam do busu  desejando  Feliz natal...Enfim...
Quando estavamos próximos ao nosso destino,ele explicou como virou uma pessoa tão calma.Ele relatou que quando tinha 17 anos ouviu uma música do Renato Russo no rádio que falava "é preciso amar, as pessoas como se não houvesse o amanhã" Então ele se pôs a pensar na letra e tomou a decisão de que levaria aquela frase como filosofia de vida.E continuou a fala:
-Não é porque tenho que passar o dia inteiro fazendo viagens para este bairro, que por motivos que não preciso levantar em questão ,tem por sua vez uma  estrada ruim  e que ainda por cima, o ônibus não ajuda em nada, para que a viagem  seja melhor, que tenho o direito de tratar os outros mau, da mesma forma que estou cansado,estressado, com sede e fome eles também na maioria estão com os mesmo ou maiores problemas.
Interessante ouvir ele, porque no momento que entrei no ônibus,estava com a cabeça muito confusa e muito estressada que nem ao menos lembrei de minha filosofia de vida.Gosto de lergião e adimiro quem gosta do som deles,mas eu acho que nunca conheci alguém que entedesse profundamente o que Renato queria dizer. Aquele motorista a qual não sei o nome, me fez entender qual um dos sentindos da música existir. Ele ouviu apenas uma frase e usou-a como filosofia de vida, e não usou-a apenas porque a mesma era bonita e poetica, mas usou a frase porque a musica tocou ele, e ele entendeu o real sentido dela. Não que seja este o significado, mas a forma com que ele entendeu.
Estou aqui agora tentando entender "NE ME QUITTE PAS" será que levarei como filosofia de vida????
Se me acho tão amante da música porque nao tentar entender ao menos uma canção?

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Ne me quitte pas

Ne me quitte pas Je t'inventerai
Des mots insensés que tu comprendras
Je te parlerai De ces amants-là
Qui ont vue deux fois Leurs coeurs s'embraser
Je te racontrain L'histoire de ce roi
Mort de n'avoir pas Pu te rencontrer
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
Ne me quitte pas
 
 
 
 
Maria gadu, um novo conceito de música.
Ela traz um novo jeito de cantar, de compor e tras a tradição rumo ao estilizado, assim é com esta canção, Maria gadu consegue fazer com que a melodia da música nao seja perdida e que ela aceite novos arranjos.
 
 
Gosto de considerar Gadu como a cantora da ousadia, fazendo nos lembrar da grande e adorada Maysa.
 
 

domingo, 5 de dezembro de 2010

Ela é unção

   
Não sou evangelica, mas não posso deixar de falar desta música, na verdade fazendo uma visão da música gospel por um todo. Aline não é a sua maior representante, porém  ela é uma das maiores cantoras brasileiras.
Essa moça já perdeu a voz em 95% e hoje consegue cantar "Sonda-me usa-me" numa tamanha  intesidade . Os criticos que me perdoem mas nao posso deixar de resaltar que  a musica desde genero é diferente, ela tras além da união perfeita de acordes, fé...E é devido essa fé que cantoras como Aline Barros tem conseguindo mudar vidas e vidas em todo o mundo.
 Ouvir "Sonda-me usa-me" é marcante profundamente, porque me coloca a questionar a minha maneira de ver o mundo e a minha maneira de viver. Eu queria sim ter a coragem de dizer a Deus, usa-me como uma farol, como uma ponte...Eu queria ter a coragem de dizer Senhor usa-me, sonda-me... Aline tras em sua voz o conforto que muitos esperam e por esse e outros motivos que não posso deixar de colocar em meu blog uma canção interpretada por ela.

Ela não é boa o bastante?

 "Bate outra vez"




Sempre fui revoltada.
Ela nunca ganhou nenhum programa de musical.
No entanto ponho-me a entender o porque desse porque.
Shirley Carvalho não é caloura, e sim uma boa profissional. Tornando-se ate mesmo uma das maiores interpretes que o Brasil pode apresentar ao mundo.
Shirley sempre me encantou por ser muito autentica e por saber conhecer os limites de sua voz, se é que existe.


    
 "Bate outra vez" -As rosas não falam.


Música interpretada por várias e várias pessoas e por vários timbres.Entretanto poucos destes com tamanha emoção quanto o timbre de Shirley.

A voz que traduz sons.

Até mesmo as pessoas que não entendem dos sons das notas musicais passam a entender qual o significado delas quando Patricia  interpreta uma melodia.
Ela tem uma educação musical adimiravél.
Brinca com a música e mesmo assim a mesma acaba se tornando séria e intensa.

        Negue, uma música de um peso histórico e cultural fortissimo e é com essa música que essa  moça tras uma nova versão onde sua marca e sua forma de cantar é claramente mostrada.

O sentimento é o tom

Apenas ouça.

Talita tem muito a lhe encantar.