sexta-feira, 15 de julho de 2011

A arte de ser bom.

É.
Talento não escolhe idade e nem sexo.
E esse rapaz é mais uma das provas vivas de tal teoria citada.
Higor Rocha é um rapaz jovem com pouca experiencia mais que traz consigo um peito enorme de talento,disciplina e vontade de chegar ao ápice do seu sonho.
Sonho este que quase se realizou.
O rapaz foi capaz de emocionar todos que te ouviam cantar.
E com essa música ele simplesmente mostrou ao BRASIL que ele faz música porque gosta e não porque é produto.

Viva ao Higor Rocha.
Voce já é um vencedor,menino homem.


segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Minas...Minas...!!!!

Minas gerais...terra de grande nomes musicais!!
E é com muito orgulho e alegria que apresento a voces esta guria:



Ela não so entende musica como tambem faz da mesma sua vida!!!

Mineira




Primeiro uma dica -Assista este video mais de uma vez, voce vai se surprender!!!

Nossa foi isso que me aconteceu, estava eu aqui no msn, sem nada pra fazer fui dá uma olhada nas merdas que apareceram no Idolos e olha o que eu encontrei:

"Aracelle Fernandes" 




terça-feira, 21 de dezembro de 2010

So eu sei quanto amor eu guardei

Segundo a mãe de Paula, ela acordava cantando no berço quando tinha apenas três anos de idade. Ela teve aulas de piano dos sete aos dezessete anos e participava de festivais de canto na escola.



Paula se fomou em Direito no Mackenzie com a intenção de se tornar promotora. Após esse período, cursou também um ano de publicidade na FAAP.
Em 1992, no terceiro ano de faculdade, Paula participou da primeira banda, a Unidade Móvel, liderada por Eugênio Lima e Will Robson, que mais tarde gerou a Unidade Bop, com Paulo Checolli. Com a banda, lançou o CD Quebrando o Gelo do Clube pela gravadora Eldorado



As maiores influências de Paula são Quincy Jones (tanto na carreira de cantor quanto na de produtor de Michael Jackson), Ella Fitzgerald, Elza Soares, Ed Motta, Gilberto Gil, Jorge Ben Jor, Gerson King Combo entre outros.



Cantou em orquestras de bailes e fez parte de algumas bandas em São Paulo: Zomba (de soul music), Unidade Pop, e em shows da dupla Thaíde e DJ Hum.

Em 1998, passou a integrar o grupo Funk Como Le Gusta. No ano seguinte, fazendo parte da banda, gravou o disco "Roda de funk", no qual se destacou a faixa "Meu guarda-chuva", de autoria de Jorge Benjor. Por essa época, fez dois shows solo, um (...)

Todo amor que houver nesta vida!!!

"Cássia Eller sempre teve uma presença de palco bastante intensa, assumia a preferência por álbuns gravados ao vivo e ela era convidada constantemente para participações especiais e interpretações sob encomendada, singulares, personalizadas."




Todo amor que houver nesta vida é uma composição do Grande mestre CAZUZA,e Cássia interpreta ela melhor ate mesmo do que ele.

 Cássia Eller nascida no Rio de Janeiro, aos 6 anos mudou-se com a família para Belo Horizonte. Aos 10, foi para Santarém, no Pará. Aos 12 anos, voltou para o Rio. O interesse pela música começou aos 14 anos, quando ganhou um violão de presente. Tocava principalmente músicas dos Beatles. Aos 18, chegou a Brasília. Ali, cantou em coral, fez testes para musicais, trabalhou em duas óperas como corista, além de se apresentar como cantora de um grupo de forró. Também fez parte, durante dois anos, do primeiro trio elétrico de Brasília, denominado Massa Real, e tocou surdo em um grupo de samba. Trabalhou em vários bares (como o Bom Demais), cantando e tocando. Despontou no mundo artístico em 1981, ao participar de um espetáculo de Oswaldo Montenegro.
Um ano mais tarde, foi para Minas Gerais, onde trabalhou como servente de pedreiro. "Fiz massa e assentei tijolos", contava. Na escola, não chegou a terminar o ensino médio, por causa também dos shows que fazia, não teria tempo para estudar.
Cássia Eller sempre teve uma presença de palco bastante intensa, assumia a preferência por álbuns gravados ao vivo e ela era convidada constantemente para participações especiais e interpretações sob encomendada, singulares, personalizadas.

Comecei ouvir Cássia eu tinha 9 anos, e desde então nunca mais consegui sentir a música tão perto de mim,Ela conseguiu fazer história em apenas pouco tempo de carreira,tornando-se umas das maiores interpretes do Brasil.

Caracterizada pela voz grave e pelo ecletismo musical, interpretou canções de grandes compositores do rock brasileiro, como Cazuza e Renato Russo, além de artistas da MPB como Caetano Veloso e Chico Buarque, passando pelo pop de Nando Reis e o incomum de Arrigo Barnabé e Wally Salomão, até sambas de Riachão e rocks clássicos de Jimi Hendrix, Rita Lee, Beatles, John Lennon e Nirvana.
Teve uma trajetória musical bastante importante, embora curta, com algo em torno de dez álbuns próprios gravados no decorrer de doze anos de carreira. De fato, somente em 1989 sua carreira decolou. Ajudada por um tio seu, gravou uma fita demo com a canção "Por enquanto", de Renato Russo. Este mesmo tio levou a fita à PolyGram, o que resultou na contratação de Cássia pela gravadora. Sua primeira participação em disco foi em 1990, no LP de Wagner Tiso intitulado "Baobab".



[...]
Eu... sei que me disseram por aí
E foi pessoa séria quem falou
Você tava mais querendo era me ouvir cantar por aí[...]


domingo, 19 de dezembro de 2010

Chicas











Chicas é uma das mais promissoras bandas de MPB dos últimos anos. Formada por Isadora Medella, Amora Pêra, Fernanda Gonzaga e Paula Leal.



[...]
Hoje eu desafio o mundo
Sem sair da minha casa
Hoje eu sou um homem mais sincero
E mais justo comigo
Hoje eu desafio o mundo
Sem sair da minha casa
Hoje eu sou um homem mais sincero e
Mais justo comigo
Podem os homens vir que
Não vão me abalar
Os cães farejam o medo,
Logo não vão me encontrar
Não se trata de coragem
Mas meus olhos estão distantes
Me camuflam na paisagem
Dando um tempo,
Pra cantar[...]

A primeira vez que ouvi chicas foi na casa de uma amiga, ela me apresentou com tamanho entusiasmo, que imaginei que não era aquilo tudo a que ela se referia, mas quando ouvi Me deixa, na vozes delas, eu não acreditei. As moças são muito boas,cantam e compoem muito bem. Na verdade tem a música como dom e acredito que é por isso que tem conseguido sucesso, porque elas conseguem trasmitir ao público a emoção que se sentem quando cantam.

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Maysa a "interprete audaciosa"

Maysa Figueira Monjardim, mais conhecida como Maysa Matarazzo ou simplesmente Maysa (São Paulo ou Rio de Janeiro , 6 de junho de 1936Niterói, 22 de janeiro de 1977), foi uma cantora, compositora e atriz brasileira. Ao longo da sua carreira gravou 17 álbuns de estúdio, 6 compactos duplos e 9 compactos simples. Cristalizou uma das mais brilhantes, sensíveis e belas obras da Música Popular Brasileira. É considerada pela crítica especializada e por grande parte do público, como uma das melhores cantoras da história da MPB.
            
"Meu mundo caiu
E me fez ficar assim
Você conseguiu
E agora diz que tem pena de mim"(Maysa)

As composições e as canções foram escolhidas de maneira a formar um repertório sob medida para o seu timbre, que não era o de uma voz vulgar—pelo contrário, possuía um viés melancólico e triste, que se tornou emblemática do gênero fossa ou samba-canção.

Maysa interpretava de maneira muito singular, personalista, com toda a voz, sentimento e expressão sendo um dos maiores nomes da canção intimista. Um canto gutural, ensejando momentos de solidão e de grande expressão afetiva. Um dos momentos antológicos desta caracterização dramática foi a apresentação, em 1974, de Chão de Estrelas (Sílvio Caldas e Orestes Barbosa), e de Ne Me Quitte Pas (10 de junho de 1976), tendo sido apresentadas em duas edições do programa Fantástico da Rede Globo.

Da menina sapeca à mãe, mulher rebelde e em busca de seus sonhos. Da época do rádio até o predomínio da televisão. A minissérie cobre toda a vida da cantora Maysa Matarazzo, e, por meio dela, é possível obter um panorama da vida brasileira no período dos anos 50, 60 e 70.
No começo dos anos 50, quando a cantora ainda é uma criança, veem-se famílias conservadoras da alta sociedade. À medida que Maysa cresce, é possível ver as mudanças pelas quais o Brasil passou nesse tempo. O comportamento devia ser "adequado", pois havia uma cobrança muito grande para isso, tanto que Maysa foi enviada para um internato em Paris quando era criança para ter uma educação digna de jovens de seu nível social.
Chegam os anos 60 e, com eles, começam as mudanças. Maysa, porém, já estava adiantada há muito tempo. Não era a menina que seus pais imaginavam, mas a que ela mesma havia criado. Seguia seus sonhos e se afirmava como uma mulher independente. Tanto é que não recebia pensão depois de divorciar-se e nem quando era casada. Não se cansava e buscou várias novidades.
Já viúva, foi para a Europa seguir sua carreira e fugir da fama que lhe perseguia aqui no Brasil, deixando seu filho num internato em Madrid por muitos e muitos anos. Encontrou vários amores e por lá ficou. Voltou e os anos 70 apareceram meio de surpresa. O sucesso continuava e o país se modernizava, enquanto isso. Era tempo do milagre econômico e as vendas de discos de Maysa se mantinham sustentáveis. No Brasil, ela abraçou de vez a carreira televisiva. Arriscou-se até em telenovelas, já famosas pela qualidade e popularidade. Mas um fim trágico ocorreu, calando para sempre a voz de uma estrela!



 O poeta Manuel Bandeira, em frase famosa, disse que os olhos da cantora Maysa eram "dois oceanos não-pacíficos".São esses olhos que chamam a atenção da gente, naquele rosto mais para agressivo, quase hostil, não fosse tão bonito, que ilustra a capa da biografia "Só numa multidão de amores", escrita pelo jornalista Lira Neto. 
Foi corajosa ou apenas kamikaze? As duas coisas, sem dúvida. Um pouco como os ícones "rebeldes" da década de 50 - James Dean, Marilyn Monroe - ela investia às cegas sobre os preconceitos por força de uma personalidade temperamental e incomum. Gente como ela não possui exata consciência da torrente de energia contrária e renovadora que carrega, representando as secretas aspirações de uma época.

Essa mulher, que tanto cantou o amor, não parava mesmo com homem algum - depois de Matarazzo, casou-se com o compositor Ronaldo Bôscoli, desafiando até o próprio, que só ficou sabendo que era noivo dela quando ela reuniu a imprensa para uma coletiva num avião e anunciou que ele ia casar-se com ela, deixando Nara Leão, na época a namorada oficial de Bôscoli, fula da vida. A crônica das brigas de Maysa e Bôscoli foi escandalosa e cômica, já que eram de encher a cara, ambos, e de dar baixaria em qualquer lugar. Depois, ela se casou com Miguel Azenza, espanhol, e, por último, com o ator Carlos Alberto. Mas, embora achasse de cada vez o que parecia o homem ideal, monogâmica é que não era. O livro nos deixa a impressão de uma sede de vida amorosa que não se satisfazia nunca.